O porquê de Bruno Fernandes ser o “meu” SENHOR SPORTING

De há alguns meses a esta parte que considero, e por isso o tenho escrito, que Bruno Fernandes é o SENHOR SPORTING.

Presumo que neste momento ninguém questionará esta minha denominação, e este escrito é o meu hino a este atleta e homem.

Um jogador que o próprio M. Keizer afirmou que só poderá ser substituído por dois jogadores.

O melhor médio da Europa em resultados e em performances, duma técnica enorme e uma rapidez de decisão que nos absorve e contagia.

Um jogador que com a sua abnegação, dinâmica e voluntarismo, faz quilómetros sobre quilómetros e dá tudo o que tem. Um gato com sete vidas.

Uma visão periférica ao nível dos super dotados.

Um denominador comum numa equipa que lhe reconhece esse estatuto.

Um verdadeiro capitão como há muito não se via em Alvalade.

E em cima disto. um homem que desde o discurso de retoma tem evidenciado um grande carácter.

Enfim, o artista dum quadro com uma paisagem com luzes dum arco-íris.

Bruno Fernandes, p.f. FICA e entrarás no livro da história de glória do SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, com o povo sportinguista a teus pés, algo que poucos, muito poucos, podem alcançar-… e como já o disseste… o dinheiro não é tudo.

Final da Taça de Portugal – SCP vs FCP

A arbitragem ao nível do habitual: MÁ, com influência no resultado. O 1º golo do FCP a ser precedido de falta MAIS QUE VISÍVEL para o VAR!

No campo disciplinar uma péssima exibição de Jorge Sousa, sempre em prejuízo do SCP: olhos de gavião para o SCP e zarolho para com o FCP. A constante cegueira da arbitragem!

Bruno Gaspar a estar sempre fora do lugar desequilibrando a defesa.

Gudelj muito fora do jogo dando demasiado espaço no centro do terreno.

Diaby tem um bom pique de saída e velocidade mas não compensa na defesa e é trapalhão com a bola.

E foram estes os 3 primeiros jogadores a serem jogadores substituídos.

Raphinha, no fim, a já não ter pernas para Hernâni quando este entrou fresco e a ser pouco ajudado pela deslocação frequente Ilori para o centro.

Mathieu e Coates muito bem e uma boa dinâmica da equipa, com o primeiro a ser o melhor jogador em campo.

Marcel Keizer a conseguir impor uma boa dinâmica e alguns automatismos, mas com os habituais erros de “casting”, nesta altura difíceis de serem corrigidos por nula adaptação de outros  jogadores. No fim, a ter o crédito de duas Taças e a merecer o benefício da dúvida para uma nova época a dizer presente logo de início.

Finalmente, PARABÉNS SPORTING CLUBE DE PORTUGAL.

 NOTE: 1. Frederico Varandas, lágrimas numa boa expressão do que sente. 2. Sérgio Conceição, lágrimas numa boa expressão de não saber perder. Péssimo comportamento para com o presidente do SCP. Muito mal-educado, muito malcriado, muito ordinário, na expressão de muito do seu habitual desde que era jogador do Standard Liège e cuspiu num adversário.

 

A ARBITRAGEM PORTUGUESA

(longo, mas leiam e depois assumam o que entenderem)

Conjuntamente com os órgãos de Disciplina, a Arbitragem portuguesa é um dos maiores malefícios para a credibilidade do futebol nacional.

A natural e habitual incompetência dos árbitros portugueses fere a vontade de sentirmos prazer nos jogos de futebol, e antes sentirmos a frustração e a “raiva” pela mentira que se transmite e vai adulterando o compromisso com a verdade.

Como já o referi por inúmeras vezes, os homens que servem o futebol, especialmente na arbitragem ou nos órgãos de disciplina evidenciam grande submissão aos Poderes instituídos. A incompetência aliada ao medo vai servindo para comprovar a existência de missas e padres.

Continuo a advogar a criação dum VAR sem qualquer ligação aos árbitros, mas com a necessária ligação à arbitragem. Um VAR em que os seus intérpretes não tenham que vir da Arbitragem (creio que me fiz entender!).

Como uma grande franja da sociedade futebolística estou muito mais que descontente e até já enunciei muitas alterações, mas estou consciente que o Poder continua a “fechar os olhos” sempre na defesa das próprias prerrogativas e na promoção pessoal.

NÃO ME CONVENCE A IDEIA DE QUE NO FIM AS CONTAS ENTRE O DEVER E O HAVER ESTÃO ACERTADAS. ESTA É OUTRA GRANDE MENTIRA E DEFENDÊ-LA É DEFENDER A CANALHICE.

Enquanto a verticalidade não obrigar a implementação de soluções que sirvam o futebol, andamos todos às avessas e a mentira a imperar. A clubite dos poderes instituídos (todos eles) é uma mancha que cresce sem vergonha, e a demonstração duma doença incurável (?).

É IMPERATIVA A REVOLUÇÃO IMEDIATA NO FUTEBOL PORTUGUÊS QUE HÁ MUITO PRECONIZO, MAS PARA QUANDO A CORAGEM E AS GENTES PARA ESTA ACÇÃO?

E ASSIM NÃO SENDO, QUE HAJA UM “MOVIMENTO DE REESTRUTURAÇÃO PARA A VERDADE E TRANSPARÊNCIA NO FUTEBOL PORTUGUÊS”.

PS: É fundamental entender os silêncios, os mesmos silêncios que escondem segredos e deformidades!

FCP vs SCP

Um jogo mentiroso por nítida influência do juiz de campo e o coadjuvante VAR, e um 2º golo portista que é uma obra de arte e uma desastrosa cegueira do VAR. Contra muitas certezas (!), não tenho dúvida de que o ombro de Herrera está avançado relativamente ao pé de B. Fernandes, e quanto ao VAR a análise prende-se muito com a cor das camisolas.

André Pinto, o melhor jogo que o vi fazer pelo Sporting, e a melhor prestação leonina.

Acuña soube resistir a agressões e provocações com uma calma que nele é de elogiar.

O Senhor Sporting não conseguiu deixar a sua marca pela constante violenta marcação que sofreu com a clara e já habitual indiferença dos árbitros portugueses: a nódoa do costume.

Bruno Gaspar a deixar a sua marca, neste caso negativa, ao fazer um passe de grande risco que deixou Borja de fora do próximo jogo, a final da Taça de Portugal.

Marcel Keizer, agora que parece ter acabado a pré-época, já com uma equipa com automatismos e entrosamento, dinâmica e uma grande arma: solidariedade total, mas com a sua habitual ineficiência que está na escolha de jogadores que são um sinal menos. Espero que muitos lapsos destes possam ser corrigidos na próxima época.

O árbitro com uma calamitosa prestação, ao nível dos árbitros portugueses, sem excepção, e com a inglória colaboração dum VAR amorfo quanto à violência utilizada pelos jogadores portistas. O futebol português na sua matriz habitual e com a persistente vergonha nacional.

O FUTEBOL PORTUGUÊS NA EXUBERÂNCIA DE MUITA INCOMPETÊNCIA E ESPLENDOR DUMA CONSTANTE MENTIRA!

Banditismo ou Terrorismo, em Alcochete

No meu pensamento, tenho sido constantemente fustigado pelo uso da palavra Terrorismo para a ocorrência de 15Maio2018 em Alcochete, e creio que muitas pessoas se interrogarão quanto ao uso correcto desta palavra. Por mim, tenho utilizado o termo que entendo como o mais acertado: Banditismo.

Magistrados, advogados, políticos comentadores, etc, utilizam a palavra Terrorismo com a habitual incontinência da língua. O termo é na minha opinião, bastante perverso e a sua utilização deveria merecer maior comedimento e bom senso.

Na sua etimologia Terrorismo é derivado de terror, e o seu conceito baseia-se em acções de violência para amedrontar ou intimidar pessoas e grupos, mas todos nós entendemos Terrorismo como um fenómeno sempre com motivações políticas, ideológicas ou religiosas, e muito dificilmente utilizamos o termo para actos que não tenham uma abordagem doutrinária. O termo Terrorismo é maioritária ou mesmo exclusivamente associado a actos desta ordem.

Terrorismo é definido pelo dicionário britânico “Oxford Dictionary-2015″, como: “o uso não oficial ou não autorizado de violência e intimidação na busca de objectivos políticos”, o que de nenhum modo foi o utilizado.

Por favor mordam mais a língua e tenham cuidado com a linguagem, porque, enquanto senhores do nosso pensamento somos escravos da nossa palavra.

PS: A verdade pode ser ludibriada, e a mentira enfeitada, em função daquilo que se quer ouvir. E este querer pode ser em grande parte, a razão de múltiplas discórdias.

 

Reflexões de Maio

São vários os temas que afloram as nossas mentes sempre que pensamos futebol dentro e fora das quatro linhas. 

  1. Samuel Almeida, um dos dois comentadores do ex-programa, Pressão Alta, na Sporting TV, finalmente a ter voz, e a dar um ar mais fresco à TV de todos os sportinguistas. Fico a aguardar pela vez de Rui Calafate!
  2. O CHARIVARI na Arbitragem portuguesa continua e não parece ter remédio com as gentes e vontades no Poder. A vontade de muitos que gostam de viver no obscurantismo e inverdade está sempre presente quando o VAR é atraiçoado como tem sido. Condicionamentos e subserviências além doutros adjectivos!
  3. Parece-me haver uma gritante subserviência entre os árbitros de campo e os Var, conforme a maior experiência dos seus elementos. Como já salientei anteriormente, entendo que o VAR carece duma grande reformulação.
  4. A exortação e alegria dos feitos nas modalidades e não param dando razão aos que apostaram nos investimentos que podem trazer as vitórias.
  5. Ficam-me na lembrança alguns insucessos do SCO nos sub-23 (ex: os jogos com o Estoril) que impossibilitaram o SCP de ser o 1º campeão da Liga Revelação.
  6. L.F. Vieira nunca soube o que se passava com Paulo Gonçalves, assim como deve saber que o Holocausto nunca existiu! Que a justiça prevaleça!
  7. Os valores das aquisições dos jogadores estão a disparar dando razão à necessidade se ter paciência na venda do passe de Bruno Fernandes. Aliás como anteriormente preconizei.
  8. Recordo o castigo de quatro jogos ao SCP por insultos, que veemente reprovo, mas pior, muito pior, serão as exaltações de glorificação de assassínios, que se repetem nos pavilhões em que os dois clubes estejam presentes, e passam incólumes ao Conselho de Justiça.
  9. Rudolfo Reis gosta de se impor e monopolizar o programa PLAY-OFF, parecendo ser o mediador do mesmo. Interrompe tudo e todos em todas as intervenções e faz gala das palhaçadas que produz Chega ser ordinário e agressivo para com os seus colegas de painel. Habituei-me a fazer “zapping” sempre que usa da palavra!
  10. 2018-2019, com um fim de campeonato que bem se poderia jogar às escuras pois já se sabia quem ia ser campeão.
  11. Surpreendentemente apareceu alguém do jornal/TV de ABola a fazer uma leitura, para mim correcta, e contra a filosofia daquele diário e estação televisiva. Nuno Perestrelo, água fresca no deserto!
  12. Gelson Martins alguém que não reputo de sportinguista, e o negócio com o Atlético de Madrid só pode ser bom se o clube estiver com as calças em baixo.

 

 

O penálti contra os encarnados no Rio Ave x Benfica

O penalti não assinalado.

Apesar de extenso, um caso interessante para analisarmos:

 Duarte Gomes, ex-árbitro, e actual comentador na SIC, disse, ipsis verbis:

“Vamos falar sobre a lei, e aqui o que é a minha opinião sobre a lei, porque nós muitas vezes temos um problema. Por vezes aplicamos a lei sem termos de concordar com ela, e fazemos isto todos os dias nas nossas vidas.”

Quando um árbitro (neste caso ex-árbitro) faz tamanha afirmação dá azo a que todos os outros possam comungar do mesmo pensamento e terem as interpretações que quiserem sem ferir a verdade.

No meu entender uma falta continuada deve ser sempre sancionada pela sua maior gravidade. Uma falta à entrada da área, mas continuada dentro dela, deve sempre ser considerada como na situação mais gravosa i.e. ser penalizada como dentro da área. PENALTI.

Neste caso todos temos opiniões que devem ser analisadas com bom senso e critério. E assim, conforme o que vi:

 1ª fase: Florentino e Gabrielzinho disputam a bola braço a braço ainda fora da grande área.

  2ª fase: Gabrielzinho consegue a dianteira e Florentino encosta o braço às suas costas, e aqui divergem as opiniões. Será qua o encosto é suficiente para impedir o avanço de Gabrielzinho sem queda do mesmo? O comentador encarnado do PLAY-OFF, Ricardo Rocha, entende que não, outros dirão que sim, e aqui levanta-se a questão quanto á tal interpretação livre que podemos ter, e as regras adoptadas. PENÁLTI ou Não? Para mim, e pelas razões já apresentadas: PENÁLTI, ou agora ou depois (3ª fase).

 3ª fase: Florentino perde por uma fração de tempo o contacto (vejam bem) com a avançado e estende o braço empurrando-o com a palma da mão, e disto ninguém poderá ter dúvidas. PENÁLTI.

Na óptica do árbitro, Hugo Miguel, e do VAR, Luis Godinho, o encosto da 2ª fase é-lhes despercebido, e poderemos assumir que tinham os mesmos óculos que R. Rocha, mas o que não se entende é como o ocorrido na 3ª fase  possa passar em branco!!!

No jarrão, por muito tempo!

Imprecisões que podem ser mentiras

Se há coisa que me aborrece, é ouvir imprecisões que bem podem ser mentiras.

 Aqui vão dois exemplos bem fresquinhos (de hoje): 

  1. Rui Pedro Brás diz que o Sporting adquiriu Vietto (entende-se o passe) por €7.5M, o que não é verdade. A imprecisão está no facto, que o Sporting adquiriu o passe do jogador por €15M, só tendo que liquidar metade desta verba e estando o jogador disponível para representar o Sporting. 50% do passe continuam a pertencer ao Atlético Madrid.
  2. Frederico Varandas afirma que há nove meses se queria fazer crer que as modalidades estavam condenadas ao insucesso. É uma inverdade pois se alguém o afirmou, e não fui eu, foi assumindo que o investimento nas modalidades como tudo fazia crer, iria ser muito reduzido.

Devo dizer que o comentador da TVI nunca foi pessoa que me agradasse, e F. Varandas é o presidente do meu clube e merece todo o meu respeito, mas as imprecisões que podem servir outros desígnios serão sempre por mim repudiados.

PS: Vou continuar a denunciar este tipo de imprecisões, sempre que os oiça e eu entenda necessário e oportuno fazê-lo.

 

São os árbitros que decidem os campeonatos

A vergonha continua com a conivência ou anuência de muitos decisores, e daí o grande ”investimento” na Arbitragem daqueles que sabendo “o que a casa gasta” souberam aproveitar.

A falta de vergonha é infinita e os actores desta paródia assobiam para o lado num filme em que sem rebuço no fim até dizem que o enredo e os argumentos falam com justiça!

Confesso que não me parece nada edificante e justo, campeonatos em que numa indústria de milhões a verdade seja adulterada em favores de missas mal rezadas ou padres de colarinho com nódoas.

Infelizmente isto é o futebol português que temos há décadas. Triste sorte a nossa em que todos os domingos temos exemplos estuporados de uma arbitragem contaminada por factores estranhos à verdade e transparência, que demandamos e se deveria exigir. Um plantel de Arbitragem que me fazem estar verdadeiramente pessimista para a próxima época.

Na luta pelo título, os dois últimos jogos do Benfica fora dão força a esta argumentação. E quando afirmam que Soares Dias e Jorge Sousa são os melhores árbitros dá para ver quão má é a nossa arbitragem.

Cá por mim estou farto da constante aldrabice num futebolês (futebol português) que vive num obscurantismo mafioso!

Este é o futebol mentiroso que temos, mas este não é o meu futebol!

PS: Histórias de amantes, de missas, de padres, influenciam e são  factores de incapacidade? Árbitros atemorizados, amordaçados, acanhados ou avençados? YO NO CREO EN BRUJAS PERO QUE LAS HAY LAS HAY

A GLÓRIA DO HÓQUEI LEONINO

Por razões imprevistas e ocupações momentâneas não tive o tempo necessário para mais oportunamente expressar a minha enorme homenagem ao HÓQUEI LEONINO, nas pessoas dos seus dirigentes, técnicos e jogadores que com fibra alcançaram mais um desiderato, que são um feito quase que inédito para os tempos que correm.

 Jogo de consagração que devorei como uma guloseima. Momentos de fervor leonino dentro dum pavilhão que nos tem trazido alegrias pantagruélicas.

 O labor e suor (leia-se Esforço), a abnegação e empenho (leia-se Dedicação), a crença e o fervor (leia-se Devoção), foram os ingredientes e o estímulo para se alcançar a Glória.

BEM HAJAM HOMENS DE BARBA RIJA QUE NOS DERAM TAMANHA ALEGRIA E UM CONTENTAMENTO DO TAMANHO DO MUNDO!

PS: Aproveito para louvar a actual Direcção por não se ter deixado submergir na onda de críticas que no tempo da Comissão de Gestão (vide SPORTING TALKS promovido por Poiares Maduro), tanto apontaram o dedo à Direcção anterior pelas verbas despendidas com as modalidades. A mesma Direcção que edificou o palco dos nossos sonhos: o Pavilhão João Rocha.