NADA É IMPOSSÍVEL. COM LUTA E COM GARRA, DEVEMOS CORRER ATRÁS DOS NOSSOS SONHOS E OBJETIVOS
Só existe mensagem quando as palavras têm significado
o OUTRO: Uma entrevista do presidente do Sporting Clube de Portugal, algo a dizer?
EU: Meu caro, tive que ler a entrevista comprando um diário desportivo, o que não é algo que goste de fazer para não ser infectado.
o OUTRO: E?
EU: E tive a confirmação de que Frederico Varandas nunca será um verdadeiro presidente nesta grande instituição. Alguém que não consegue ver como é contestado e que nem em sua defesa consegue dar quaisquer alegrias aos seus sócios e adeptos. Um homem que é pobre na palavra, pobre na gestão financeira, e paupérrimo na visão desportiva, e que além de tudo isso é um mais que visível factor de divisão da população leonina.
o OUTRO: Triste e inflamada a actual situação leonina, mas quanto à entrevista…
EU: Olha, o homem não tem mesmo jeito para aquilo! E a sua projecção no mundo leonino é sempre ainda mais abalada quando abre a boca. E tem o desplante de dizer: Nunca me ouvirão dizer que o Sporting falhou por culpa dos treinadores, dos jogadores ou dos sócios. E deixa-me desmontar esta argumentação.
Em 1º lugar direi que o silêncio vale mais que mil palavras, e neste caso no sentido pejorativo. Quanto aos treinadores, foram cinco depois se Peseiro e todos eles saíram queimados. Peseiro não era o seu treinador, e arranjou-se um Tiago Fernandes que foi carne para canhão, M. Keizel era a aposta certa e apesar de algumas troféus conquistados foi corrido à má fila, Leonel Pontes, como na altura apontei, um típico exemplo do tal “Princípio de Peters”, onde um treinador que nos sub23 tinha um currículo de vitórias, e quando voltou tornou-se num perdedor, tal que no fim da época foi substituído, J. Silas um treinador que entrou com elevado sportinguismo e que, como ele afirmou, nunca conseguiu jogar como queria (!!!), e agora o seu treinador (onde é que eu já ouvi isto?) que significa um custo gritante para quem diz que falta dinheiro, e depois até nos deixa com a imagem de caloteiros. Um R. Amorim que ainda não provou o muito que se prometeu.
o OUTRO: E no respeitante aos jogadores?
EU: Varandas esqueceu-se do que disse depois de perder por 5 a 0 no Algarve, com os vermelhões.
o OUTRO: E quanto aos sócios?
EU: O homem deve andar cego, surdo, e mudo já ele é ou deveria ser. Divisões, insultos e silêncios que são um autêntico “Triângulo da Bermudas”, tudo em excesso e que não afecta quem está de passagem, mas sim quem como nós está lá de coração e “com o bolso”.
o OUTRO: E quanto a esta rubrica ficamos conversados, mas que entendes no assumir de responsabilidades destes todos desastres?
EU: Assumir responsabilidades? Gostaria de perceber como é que assume estas responsabilidades. Vai pagar os prejuízos causados ou vai pôr o seu lugar à disposição, ou mesmo o que deveria ser que é demitir-se.
o OUTRO: E nos outros temas da entrevista?
EU: O homem é um desastre. O modo com aborda a saída de Acuña é um triste exemplo e desvalorização dum bom activo do Sporting. Quanto aos miúdos serem uma coisa há 3 meses e agora serem outra, é mais uma falácia pois todos nós vamos crescendo numa ordem somática e natural, e que não deve nada a vitaminas especiais. Quanto à sua alusão ao FC Braga, foi bastante infeliz, pois todos devemos respeito uns aos outros, e apesar dos modos brejeiros de Salvador, isso só veio evidenciar o mau perder de F.V.
E se queres mais, temos uma SportingTV que me habituei a ver e que é um fracasso, com contínuas repetições, ausência de um noticiário crítico, uma sensaboria e sem o interesse no debate que se requer nas actuais situações precárias do clube. Uma TV submissa e subjugada pela direcção do clube. Para mim a Sporting TV deveria ser dos sócios e TOTALMENTE independente, e com um regulador a ser o presidente da MAG. Uma MAG eleita pelos sócios e supra partidária, e um presidente que não o actual.
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