EU e o OUTRO T12.19~Ep.5

“EU NÃO SOU EU NEM SOU OUTRO, SOU ALGO DE INTERMÉDIO, PILAR DA PONTE DE TÉDIO, QUE VAI DE MIM ATÉ AO OUTRO”

Mau tempo, bom tempo, e agora vamos aguardar por 2020

o OUTRO: Depois deste silêncio queres voltar às claques ou falar doutros temas?

EU: A quadra natalícia já passou e foi bom deixar as águas acalmarem por algum tempo!

o OUTRO: E as claques?

EU: Antes das claques gostaria só de verberar, mais uma das muitas mais vezes, que evidencia que a arbitragem portuguesa é mesmo ranhosa, e onde um tal de Pinheiro deu mais uma ajudazeca com mais uma clamorosa vergonha. E só volto a perguntar: para quando a regeneração ou revolução da arbitragem?

Quanto às claques sou 100% a favor da sua existência com comportamentos que não excedam os padrões aceitáveis duma sociedade equilibrada. E sabendo da existência de claques organizadas não poderemos conceber que outras possam existir em moldes diferentes e até desproporcionados, mas Portugal pugna por ser um país “sui generis” onde a lei é só para alguns.

o OUTRO: OK, estás em roda livre.

EU: Somos um clube de milhões de adeptos e dezenas de milhares de sócios, onde as claques têm um papel importante no tão sempre fundamental apoio aos seus atletas, e onde não se deverá ignorar que muito do comportamento dos atletas emerge do apoio das claques, que os fortalece, anima e incita no caminho, por vezes difícil, do sucesso.

Não se deverão igualmente ignorar os comportamentos aberrantes e verdadeiramente censuráveis de alguns, poucos, adeptos que sendo elementos das claques (?), não reflectem o verdadeiro mundo sportinguista, e que deveriam ser identificados. Exacerbaram-se ainda há poucos dias, com cânticos perversos e mais que tristes, mas na inexistência duma autoridade forte e actuante, quem mais sofre com todas estas situações é o comum dos adeptos e sócios que por vezes até se vão distanciando e divorciando do clube onde se revêm. Mas não deveremos por razões de antagonismos pessoais ignorar os interesses do clube, e o saber lidar com esses momentos é o essencial, e Varandas com o seu feitio militarista não é nem nunca será o homem certo para presidente duma grande instituição como é o SPORTING CLUBE DE PORTUGAL.

o OUTRO: Ah, então evidenciando-os pela negativa, até pareces aceitar os ditos comportamentos perversos.

EU: NÃO, de maneira nenhuma, mas a ausência do diálogo e eventuais negociações para um importante entendimento, têm levado a um crispar de situações com confrontos de vária ordem, que se poderiam ter evitado, houvesse a dita disponibilidade e interesse de solucionar e resolverem esses problemas.

o OUTRO: E é por isto que lhe chamas um Sporting à deriva?

EU: Também NÃO, muitos outros factores existem para a minha contestação a Varandas, mas não me abstenho de criticar e censurar o modo de total ABSOLUTISMO com que a Direção do clube, na pessoa do seu presidente, Frederico Varandas, que tem evidenciado uma enorme falta de paciência ao diálogo necessário, e que são um factor de desunião que é deveras confrangedor e assustador para o presente e para o futuro do nosso clube.

O comportamento, para mim identificado, como demasiado militarista, não ajuda à necessidade de um diálogo de contemporização e equilíbrio necessários, para um fim de sucesso, que por este andar parece que nunca mais virá a acontecer.

O NOSSO SPORTING CLUBE DE PORTUGAL, NÃO MERECE ISTO, POIS O MUNDO SPORTING NÃO É PERTENÇA DE CLAQUES QUE DEVERIAM SÓMENTE APOIAR, NEM DE ÓRGÃOS SOCIAIS QUE DEVERIAM EXCLUSIVAMENTE SERVIR.

O OUTRO: E a conversa já vai longa.

EU: Sim meu caro, muitas outras coisas ficarão para o ano que vem, mas para ti e PARA TODO O MUNDO SPORTING, SEJA QUAL FOR O CREDO OU IDADE, OS MEUS VOTOS DUM FELIZ ANO NOVO E QUE TUDO SE CONJUGUE PARA UM NOVO VERDADEIRO SPORTING EM 2020.

… continua … em 2020

EU e o OUTRO T12.19~Ep.4

“EU NÃO SOU EU NEM SOU OUTRO, SOU ALGO DE INTERMÉDIO, PILAR DA PONTE DE TÉDIO, QUE VAI DE MIM ATÉ AO OUTRO”

Voltou a chuva, e o tempo promete maus momentos…

o OUTRO: Bolas, voltou o mau tempo, mas retomando as nossas conversas, gostaria de saber o que pensas quanto às claques

EU: Vais-me desculpar, mas antes de dizer o que quer que seja, especificamente quanto às Claques, gostaria de referir algo que está na génese de muitos conflitos; as Leis que nos regulam e a respectiva aplicação.

o OUTRO: É caso para dizer, diz da tua justiça.

EU: Essa está boa. Ok, começo por referir o que está redigido num dos portais do Supremo Tribunal de Justiça dos EU: REASON IS THE SOUL OF ALL LAWS i.e. A RAZÃO É A ALMA DE TODAS AS LEIS.

o OUTRO: Uma frase bonita, mas porque estás a …

EU: Deixa-me continuar. Gosto de afirmar que percebo pouco de direito, mas que entendo muito de justiça. Dito isto, assumo que me revejo totalmente neste enunciado, e lamento que a concepção das nossas leis (baseadas no direito romano) tenham estagnado em muitas áreas. A justiça não pode ser estática, antes pelo contrário deverá ser dinâmica e saber ajustar-se aos sinais dos tempos, mas infelizmente existe um escasso capital de progresso jurídico nessas muitas áreas.

o OUTRO: !!!

EU: Após este introito, deverei dizer que as claques dos clubes de futebol deveriam merecer uma maior reflexão, com o necessário enquadramento jurídico. Todos clamam por isto, mas a verdade é que nada se faz e nada resulta. Os exemplos de muitos comportamentos com vários graus de criminalidade, são prática constante e reflectem sempre a cobardia, sim a cobardia, de quem faz e/ou de quem aplica as leis.

o OUTRO: estás em roda livre.

EU: Repara que no futebol temos casos de assassínio e de outras ocorrências que deveriam envergonhar os nossos políticos e governantes e lamento que altas figuras do Estado, para se promoverem (?), escolham os casos de maior mediatismo esquecendo-se de crimes mais graves!

O OUTRO: Isto é um sermão?

EU: Não, é um alerta. Portugal é um dos países mais corruptos da UE, senão do Mundo, e as leis são muitas vezes, senão ignoradas, aplicadas em conformidade com o “status” do prevaricador. A aplicação das leis terá que ser cega como é apanágio da justiça, mas isto não sucede nem parece preocupar os nossos governantes. Cega e célere como se exige e se esquece!

o OUTRO: Bem, e as quanto às claques?

EU: Esta é uma introdução que carecerá da respectiva interiorização para podermos voltar com seriedade às claques. Uma conversa para depois.

o OUTRO: Agora estou curioso, para depois, quando?

EU: Mais logo ou mesmo amanhã.

…continua

EU e o OUTRO T12.19~Ep.3

“EU NÃO SOU EU NEM SOU OUTRO, SOU ALGO DE INTERMÉDIO, PILAR DA PONTE DE TÉDIO, QUE VAI DE MIM ATÉ AO OUTRO”

E temos hoje um céu mais azul…

o OUTRO: E até deu para encher a barriga!

EU: Foi bastante bom, e sabes do que é que gostei mais?

o OUTRO: !!!

EU: Do após o 3o golo. O abraço de quase toda a equipa. Foi uma boa resposta do Silas e de toda a equipa, com um capitão a ser capitão. A resposta que não foi dada na Madeira, com oJ.J. Protagonistas diferentes, e uma boa exibição contra uma equipa que até podia ser complicada.

o OUTRO: E as exibições dos jogadores?

EU: Houve de tudo. Um g.r. sem trabalho, dois centrais certinhos, um Acuña que joga melhor com os 3 centrais, um Ristovski a começar aos tremeliques mas a subir com o tempo e a saber assumir o ataque não deixando de ainda ter o defeito da marcação. Um Doumbia que só tendo o g.r. atrás perde o hábito de jogar para trás, e é muito melhor neste sistema. Um capitão que sabe sê-lo e um Wendel que vai defendendo melhor e é importantíssimo quando joga ao primeiro toque ou em progressão. Bolasie a melhorar mas a desperdiçar, assim como os seus dois outros companheiros, Luis Phellype e Vietto. Os três com momentos mais e momentos menos, tendo Vietto sobressaído. Battaglia a dizer que até janeiro o lugar de 6 será dele.

o OUTRO: Ah, estiveste com atenção.

EU: Sim, a minha atenção, mas francamente, gostei, apesar de ainda haver muito a fazer. E tem que ser este o núcleo da equipa para o futuro, com uma ou outra mudança, mas sem os exageros austríacos e de Alverca.

o OUTRO: E o que dizes do Varandas?

EU: Hoje só falo da equipa. E terão que ser dadas mais oportunidades aos jovens da formação, já que o Pedro Mendes, a não haver qualquer contratação em janeiro, será o número 1 para o lugar de ponta-de-lança.

O OUTRO: E o árbitro? Houve um golo anulado ao Sta Clara?

EU: Olha, até eu fiquei surpreendido com a execução quando o árbitro estava a exigir o cumprimento das novas regras, com os adversários a 1 metro da barreira. Manuel Mota, muito melhor que o habitual, mas a ser beneficiado com um jogo simples

o OUTRO: Uma resposta adequada?

EU: Silas soube unir as tropas e Bruno Fernandes é na minha opinião o melhor capitão de há dezenas de anos, e repito de há dezenas de anos. Sim, sem dúvida uma resposta à altura. Este é o meu SPORTING.

o OUTRO: Uma resposta aos cânticos de ontem?

EU: Sim, uma resposta, mas não creio que por medo, mas sim por afirmação. O medo reflecte inação, enquanto afirmação é convicção. E repito, este é o meu SPORTING.

o OUTRO: E quanto a outros temas?

EU: Ok, falaremos de tudo o que queiras, inclusivamente da SportingTV. Meu caro, até logo ou até depois.

…continua

EU e o OUTRO T12.19~Ep.2

“EU NÃO SOU EU NEM SOU OUTRO, SOU ALGO DE INTERMÉDIO, PILAR DA PONTE DE TÉDIO, QUE VAI DE MIM ATÉ AO OUTRO”

Ainda com tudo muito frio lá fora…

o OUTRO: Então, dormiste bem? Refiro-me à recepção ao Sporting nos Açores.

EU: E tu, dormiste? Um mês muito triste, desde o Adeus a um amigo de muitas peregrinações leoninas, seguido das ininterruptas asneiras da estrutura e dum Silas que não parece ter aprendido com o desastre em Alverca.  

o OUTRO: Tudo bem, mas falemos de ontem.

EU: Quanto a ontem, NÃO, NÃO e NÃO, esta gente não tem ADN SPORTING. São gente menor que não é sportinguista Gente manipulável ou com pouca cabeça. Um insulto que parecendo querer ter um efeito, só vem dar força ao actual presidente! Processos que só têm o efeito “boomerang” e não servem qualquer estratégia. Um verdadeiro disparate, até porque se o Sporting perder, já existe a desculpa razoável! Custa-me acreditar em erros desta índole e cá para mim, não retiro a hipótese de qualquer mão estranha. Demasiada estupidez!

o OUTRO: Bem, como o dizes, até parece que qualquer derrota parece estar justificada.

EU: Sabes, quanto a este jogo, agora é que à semelhança da outra ida à Madeira, dá para ver onde estão os líderes. E espero que Silas o demonstre, mesmo que com a ajuda do capitão, que este, sim, parece-me ser um líder. E devo dizer-te: isto é o que J.J. não foi. O líder é aquele que em momentos problemáticos faz forte a fraca gente. Eu com esta idade estava, sem choraminguices a comandar um pelotão em Angola. E efeitos de liderança, é o que espero de homens com os ditos no sítio.

o OUTRO: Ah, ah, já agora explica o teu “Silas que não parece ter aprendido nada com o desastre Alverca”.

EU: Ok, quanto a Silas, direi que Alverca deveria ter-lhe ensinado algo, e não se compreende o milhão de Euros que parece ter sido desprezado por uma estrutura que nunca está lá. Sim, Silas deu um grande passo em falso!

o OUTRO: Hoje parece que o SPORTING até dá para alimentar a sequiosa Media, que exulta com estes percalços.

EU: Verdadeiro, para mim, depois esta infame recepção de alguns eventuais adeptos (?), só dá para avaliar o facto em si. E pelo que vi ninguém fala do à vontade dos “selfies” de Bruno Fernandes, e até ouvi um tal Rui Santos falar da intervenção do governo. O mal está em comentadores que para seu próprio endeusamento tentam fazer extrapolações abusivas. SEM QUE EU QUEIRA RETIRAR A INFÂMIA DESTA OCORRÊNCIA.

O OUTRO: E não achas que o governo deveria intervir?

EU: Sim, mas num contexto diferente, porque o governo não deverá em circunstância alguma, interferir com a justiça,e existe um processo a decorrer na justiça. Na circunstância de hoje, deveriam os prevaricadores ser identificados por incitação à violência e devidamente responsabilizados, e o Estado criar medidas que impossibilitem ou previnam cenas destas e dos acontecimentos de banditismo de Alcochete, mas isto será capítulo doutro episódio. E volto a redizer: Banditismo e não Terrorismo.

o OUTRO: E que mais?

EU: Só deu para Varandas sair a ganhar.

o OUTRO: !!!

EU: Não me revejo na gestão deste presidente, e tenho-o afirmado em voz bem alta, mas para mim não é o Varandas ou qualquer outro, é o SPORTING, o nosso SPORTING.

o OUTRO: Mas Alcochete continua com a memória bem presente.

EU: Ok, só espero que haja um verdadeiro apoio leonina à equipa para que possamos retornar aa Lisboa com uma vitória. E depois falaremos de Alcochete. Não fujo ao tema. Por agora chega. FORÇA Silas, treinador, e Força Bruno, capitão. Ciao.

…para continuar.

EU e o OUTRO T12.19~Ep.1

“EU NÃO SOU EU NEM SOU OUTRO, SOU ALGO DE INTERMÉDIO, PILAR DA PONTE DE TÉDIO, QUE VAI DE MIM ATÉ AO OUTRO”

Depois de algum tempo, em tempos de inverno.

o OUTRO: Olá, já não te via há bastante tempo.

EU: São tempos tristes para todos nós, verdadeiros leões, e isto custa.

o OUTRO: Mas o que se passa, já estás a choramingar?

EU: Olha, até o podes dizer, porque às vezes até me apetece chorar. Este meu SPORTING é uma vergonha!

o OUTRO: Eh pá, tem cuidado com essa palavra, ou ainda levas com o presidente da A.R. em cima.

EU: Ok. Ok, Ok, não é uma verg…., é uma me…

o OUTRO: Bem, se o dizes, mas conta lá.

EU: Por onde queres que comece, pelo período Sintra ou pelo período à Varanda?

o OUTRO: Ah, ah, tu queres chorar, mas com essas “variações” dás-me vontade de rir.

EU: Ok, ri-te, ri-te, pois tu até pareces um vendido, como muitos que andam por aí, e quem se vai rindo são os lampiões e os tripeiros.

o OUTRO: Vá lá diz-me da tua justiça.

EU: Ok, começando pelo Sintra, direi que foi tudo ao desbarato. Um Demiral que até o vi hoje a jogar pela JUVE, um Palhinha que foi engordar os tipos dos arcebispos, por dois anos (!!!), quando nos faria muita falta, e isso tudo além de muito mais que ficará para outras ocasiões.

o OUTRO: Sim, sim, e então o Bruno Fernandes, o teu Senhor Sporting, não valeu nada?

EU: Aí, até esteve bem, não tinham que ser só asneiras, e o homem pode perceber de cerveja, mas de futebol “bola”, como diria o outro, que não és tu. Mas estou convencido, pelo que depois ouvi, que Bruno Fernandes vinha com ou sem cervejas.

o OUTRO: Talvez, mas eu confesso que também não fui ao almoço de homenagem ao homem.

EU: Ainda perguntei se me pagavam para ir a esse almoço, mas tinham que me pagar muito, muito!

o OUTRO: Vá lá, fecha o tempo Sintra e fala-me do agora.

EU: O agora é a tal me… Vamos caindo, caindo, e não aparece ninguém a dizer presente. Com os rapazes dos cónegos foi de aflitos, e o que é um facto é que sem o Bruno Fernandes a camioneta emperra. A dita estrutura é uma treta e o Silas já não me parece tão seguro.  Eu bem faço força, mas estes tipos não ajudam nada. E quando já estamos martirizados pelos constantes insucessos ou tremeliques que vamos tendo, vemos os nossos sub.23 que até estão em 1º, perderem com os últimos classificados. É tudo uma tristeza! Só as modalidades com que muitos queriam acabar, é que continuam a aquecer as nossas esperanças.

o OUTRO: A conversa já vai longa, falamos depois.

EU: Ok, muito mais haverá para dizer, ma vamos falando. Até mais.

…para continuar.

O que se impõe para um novo SPORTING

Depois da triste exibição em Barcelos, espero que hoje o meu Sporting consiga redimir-se e até abafar as palavras de Vítor Oliveira.

Uma defesa em que Maximiano poderá ter perdido o lugar por não se ter exibido sobremaneira.

Coates terá que ocupar o lugar de Ilori, e Ristovski o de Rosier.

No meio campo  gostaria de ver Eduardo Quaresma a trinco em vez de Doumbia, antes de Wendel e Bruno Fernandes.

E na frente gostaria  (sou poeta!) de ver o que não vou ver; Bruno Tavares, Pellype porque tem que ser, e Joelson.E que se acabe com a verborreia de acusações tristes ao capitão e ao treinador.

O DIA DE AMANHÃ

Não gosto de emitir opiniões depois do “Dia Seguinte” para que não seja considerado copista de Rodrigo Roquette, e por tal denominei este mesmo texto como o “Dia de Amanhã”.

Rodrigo Roquette é o comentador sportinguista da minha preferência, essencialmente por estarmos em sintonia, em perto de 90% dos temas abordados.

Por esse facto faço sempre por redigir e publicitar os meus textos, antecipando-me ao dito programa da SIC.

E para confirmar as minhas palavras bastará que se leiam os meus anteriores textos e ouvir Rodrigo Roquette.

E esta Estrutura irrita-me severamente pela teimosia na teimosia da asneira. E futebol com a presença do contraditório é chão “que já deu uvas”. Na televisão de clube, é tabú tudo que seja falar-se contra o situacionismo, e como resultado temos repetições e repetições cansativas, e que denotam o tal conformismo ou insuficiência que é apanágio dos acomodados.

Programas que eram dos mais preferidos foram amputados dos conteúdos televisivos. Refiro-me especificamente ao programa “Pressão Alta”.

Tudo indica que só teremos que aguardar pelas próximas eleições, porque se assim não for, não vejo que as mentes se redimam. Cá por mim, ESTOU FARTO, NÃO OBSTANTE CONTINUAR A DIZER PRESENTE!

Um ADEUS a FERNANDO RODRIGUES um enorme sportinguista e um amigão

Um ADEUS sentido.

Fernando Rodrigues, companheiro de inúmeras caminhadas leoninas e uma amizade de tempos que já lá vão.

Faleceu ontem e o funeral é só com a presença de familiares.

Hoje, confesso a minha enorme tristeza por esta forçada separação, ultimamente nos jogos em apoio ao nosso Sporting, e muitas serão as vezes que o irei recordar.

Foto antiga, no navio para Angola (1965)

esq p. dta: Fernando Rodrigues, António F. de Almeida, Carlos Nascimento, Gonçalo Lucena

ADEUS, FERNANDINHO LEÃOZÃO, E ATÉ SEMPRE.

Gil Vicente vs Sporting

A começar com um Ilori, desconcentrado ou o que mais quiserem, que comete dois erros consecutivos, primeiro a dar a bola ao adversário e depois a pôr o avançado vicentino em jogo. Um jogador com a sua experiência não pode cometer erros destes.

Um jogo que parecia de sentido único no primeiro tempo, atraiçoado pela sina sportinguista.

E na 2 ª parte passamos da ficção ainda com a memória da última 5ª feira e de esperanças renascidas, ao pesadelo duma realidade que muitos não querem ver, com a colaboração dum árbitro que deve ser actor principal em filmes de terror.

Eu não me canso a elogiar Bruno Fernandes, tem magia nos pés, mas Silas porquê que se apostou num Bruno Fernandes tão recuado?

E como já disse, um pesadelo!

E confesso que nenhuma das últimas contratações são a solução que os sócios e adeptos pretendem e assim sendo continuo a insistir com a promoção dos nossos jovens “made in Sporting”.